Na questão espontânea, em que nenhum nome é apresentado aos entrevistados, 26% apontaram o nome de Dilma Rousseff quando consultados sobre em quem gostariam de votar na eleição presidencial de 2014. Outros 12% mencionaram o nome de Lula, 3%, o de Aécio, 2%, o de José Serra (PSDB), 1%, o de Marina Silva, e 1%, o de Geraldo Alckmin (PSDB). O candidato do PT, sem especificar qual, também foi citado por 1%. Uma fatia de 46%, no entanto, não soube citar um nome que gostaria de ver como presidente.

Em uma situação em que enfrentasse Marina Silva e Aécio Neves, Dilma teria a preferência de 57% dos brasileiros com 16 anos ou mais, ante 18% de Marina e 12% do candidato tucano. Uma fatia de 6% indicou que votaria em branco ou nulo, e 6% não souberam responder. Na região Sudeste, Dilma tem um desempenho abaixo da média (51%), tendo Marina com 20%, e Aécio, com 17%. No Nordeste, porém, a petista teria 64%, ante 16% de Marina e 10% do nome do PSDB. Terceira colocada na disputa presidencial de 2010, Marina se destaca entre os mais jovens (24% de preferência), entre os eleitores com nível superior de ensino (26%) e entre aqueles com renda familiar mensal superior a 10 salários mínimos (31%).

Quando se inclui o nome de Eduardo Campos e se mantém os demais, Dilma é apontada por 54%, Marina segue com 18%, Aécio fica com 12% e o candidato do PSB obtém 4%. A preferência pela petista no Nordeste, nesse caso, fica em 59%, e Campos, que governa o Estado de Pernambuco, dobra suas intenções de voto para 8%.

Um terceiro cenário em que é excluído o nome de Eduardo Campos é substituído pelo do presidente do STF (Superior Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, a atual presidente fica com 53% das intenções de voto, seguida novamente por Marina (16%), Aécio Neves (11%) e Barbosa (9%). O presidente do Supremo ganha destaque entre os mais escolarizados (21%) e entre aqueles com renda mensal familiar de 5 a 10 mínimos (20%).

Em outro cenário avaliado, o ex-presidente Lula é incluído como candidato do PT e concorreria com Marina Silva, Aécio Neves e Joaquim Barbosa. O petista teria 56% dos votos, ante 13% de Marina, 10% de Barbosa e 9% de Aécio. No Nordeste, o ex-presidente teria a preferência de 67%, índice similar ao registrado entre aqueles com renda mensal familiar de até 2 salários mínimos (66%).

Nesse levantamento realizado no dia 13 de dezembro de 2012, foram realizadas 2.588 entrevistas em 160 municípios, com margem de erro máxima 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Mais informações podem ser acessadas no site do Datafolha.

No gráfico abaixo é possível acompanhar a evolução das dez maiores torcidas do país, segundo a série histórica do Datafolha (arraste o mouse pelo gráfico para visualizar os índices dos times):

No Sudeste, onde estão as sedes de seus times, o Corinthians (20%) supera o Flamengo (12%). O time do Rio, porém, consegue reverter essa vantagem no Nordeste (22%, ante 12% do clube paulista) e no Centro-Oeste (23%¨, ante 13% do Corinthians). O gráfico abaixo mostra a divisão regional das dez maiores torcidas brasileiras:

Nesse levantamento realizado no dia 13 de dezembro de 2012, o Datafolha realizou 2.588 entrevistas em 160 municípios, com margem de erro máxima 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Outros dados e informações a respeito da pesquisa podem ser encontrados no site do Datafolha.

O desempenho de Dilma é o melhor entre todos os presidentes eleitos desde Fernando Collor no mesmo período de governo. Seu antecessor, Lula, completou seus dois primeiros anos de governo sendo avaliado como ótimo ou bom por 45%, no mesmo patamar de Fernando Henrique Cardoso, que em dezembro de 1996 era aprovado por 47%, como mostra o gráfico a seguir:

Mais informações e dados sobre a pesquisa podem ser encontrados no site do Datafolha.

O medo de ser atingido pela violência também aparece outra questão, desta vez relacionada à imposição de circular pela cidade. Uma fatia significativa de moradores (44%) diz ter recebido notícias de que não poderia sair de casa por causa da violência, ou seja, de que haveria um toque de recolher em áreas próximas ao local onde moram. Entre os jovens, a restrição à mobilidade na capital mais populosa do país é maior, como é possível observar no resultado por faixa de etária:

Questionados sobre mudanças na dia-a-dia por causa da onda de violência em São Paulo, dois em cada três (65%) paulistanos disseram não ter alterado em nada sua rotina. Entre os 35% que mudaram alguns hábitos cotidianos, 27% declararam espontaneamente ter adotado restrições de horário (não sair de casa à noite, chegar mais cedo em casa, não ficar até tarde em bares, shows e baladas etc); 10% disseram ter adotado restrições de lugares (não passar em algumas ruas, deixar de andar por alguns locais, deixar de ir à faculdade ou escola por um tempo etc); e 1% afirmou ter ficado mais atento, observar mais as pessoas e os motoqueiros, entre outras mudanças na rotina mencionadas.

Essa percepção, que se soma a várias outras sobre o mesmo tema, foi registrada em levantamento realizado pelo Datafolha no dia 22 de novembro na cidade de São Paulo. Para consultar a percepção do paulistano sobre segurança pública, violência e imagem dos policiais e de quem os comanda, foram ouvidos 1082 moradores da capital com 16 anos ou mais. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos para mais ou para menos.

Os resultados completos da pesquisa podem ser encontrados no site do Datafolha.

Após a avaliação geral sobre o governo, os paulistanos foram consultados sobre o desempenho de Geraldo Alckmin em relação à segurança pública. A maioria (63%) considera a atuação do governo do peessedebista nessa área ruim ou péssima, e apenas 12% dizem a avaliam como ótima ou boa. Há ainda 23% que indicam o desempenho do governo Alckmin nessa área como regular. Entre as sub-regiões de São Paulo, o pior desempenho de Alckmin em relação à segurança pública é verificado na região Sul 2, que agrega distritos da região Sul mais distantes do centro, como Parelheiros, Pedreira e Campo Limpo, e na qual a avaliação ruim ou péssima para a área chega a 70%

O desempenho ruim na segurança pública entre suas principais razões a ampla difusão entre os paulistanos das notícias sobre as mortes violentas ocorridas no Estado de São Paulo nas últimas semanas. A ampla maioria (96%) dos moradores da capital diz ter tomado conhecimento dos confrontos entre policias e bandidos levaram ao aumento dessas mortes violentas. Destes, 49% disseram estar bem informados sobre o assunto, 39%, mais ou menos informados, e 7%, mal informados.

Para consultar a percepção do paulistano sobre segurança pública, violência e imagem dos policiais e de quem os comanda, foram ouvidos 1082 moradores da capital, com 16 anos ou mais, no dia 22 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos para mais ou para menos.

O resultado completo da pesquisa pode ser acessado no site do Datafolha.

Veja a entrevista na íntegra:

No total de votos, Haddad tem 48%, e Serra, 34%. Uma fatia de 11% do eleitorado pretende votar em branco ou nulo, e 7% ainda não decidiram como irão votar amanhã. Neste segundo turno, os levantamentos realizados pelo Datafolha indicaram variações que não ameaçaram a liderança do candidato do PT. A menor vantagem foi registrada no primeiro deles, concluído na quarta-feira, 10, três dias após o primeiro turno, quando Haddad tinha 47% das intenções de voto, ante 37% de Serra. Uma semana depois, Haddad oscilou para 49%, e Serra recuou para 32%. O levantamento concluído na última quarta-feira apontou cenário parecido, com o petista se mantendo com 49%, e Serra oscilando para 34%. Desde então, Haddad oscilou um ponto para baixo e o tucano manteve o mesmo patamar, como mostra o gráfico.

O levantamento concluído na véspera da votação ouviu 3992 eleitores de 16 anos ou mais na cidade de São Paulo, nos dias 26 e 27 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

Os votos válidos são contabilizados com o mesmo critério utilizado pela Justiça Eleitoral, que não considera os votos brancos e nulos.

No total de votos, os dois candidatos tiveram oscilações positivas. O candidato Fruet, passou de 52% para 54% e seu opositor, Ratinho Junior, passou de 35% para 36%. Os indecisos somam 5% e a taxa dos que pretendem votar em branco ou anular o voto permaneceu estável com 5%.

Foram ouvidos 1.573 eleitores com 16 anos ou mais, eleitores da cidade de Curitiba, nos dias 26 e 27 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

O gráfico a seguir mostra a opinião dos eleitores a respeitos dos candidatos. Ao arrastar o mouse sobre cada uma das características consultadas, é possível comparar os índices obtidos por cada um deles:

A pesquisa ouviu 2084 eleitores de 16 anos ou mais na cidade de São Paulo, nos dias 23 e 24 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

Os dados completos da pesquisa podem ser acessados no site do Datafolha.

Os dados completos das pesquisas podem ser encontrados no site do Datafolha.